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domingo, 15 de janeiro de 2012

PESQUISAS REVELAM QUE PESSOAS MIMADAS QUANDO BEBÊS SÃO MAIS FELIZES

Uma pesquisa que estudou o comportamento de 482 pessoas revela que pessoas que foram mimadas quando ainda eram crianças são em geralmente mais felizes do que aquelas que não foram mimadas quando pequenas.
O estudo foi realizado com moradores de Rhode Island, situada nos Estados Unidos, e contemplou pessoas com idade de 8 meses (para checar o comportamento dos bebês) e 34 anos (para verificar o nível de felicidade nos adultos).
Estudo
De acordo com os pesquisadores o resultado da pesquisa pode indicar que bebês mimados e que portanto recebem mais amor e carinho por parte dos pais tendem a se sentir mais preparados quando adultos para enfrentar problemas do dia a dia.
O resultado da pesquisa foi divulgado em uma revista norte americana, que trata sobre assuntos de saúde comunitária.

Pesquisa Demorou Vários Anos Para ser Concluída

A pesquisa demorou vários anos para ser concluída, já que os pesquisadores monitoraram como era a relação de 482 crianças americanas quando estas ainda tinham 8 meses de idade, e depois voltou a estudar o desempenho dessas crianças depois de adultas, quando elas completaram 34 anos.
A intenção da pesquisa era demonstrar que crianças que tiveram sua primeira infância em um local amoroso conseguiram ter uma base sólida para crescer como adultos confiantes e mais capazes de enfrentar e resolver problemas.
Adultos
Outras pesquisas já haviam demonstrado o fato, mas através de relatos de adultos sobre como havia sido sua infância, sem um acompanhamento formal para checar a veracidade dos fatos.
Para atestar a qualidade do relacionado dos bebês com suas mães, a equipe solicitou o acompanhamento de um psicólogo, que anotou e avaliou as reações e demonstrações de afeto da mãe para com os bebês. A avaliação começou a ser feita nos anos 60 e os resultados eram classificados de acordo com uma escala que variava entre “negativa” até “excessiva”.
A utilização da escala possibilitou uma analise estatística da relação de afeto entre as mães estudadas. Dentre os 482 bebês, 85% deles recebiam um nível de afeto considerado como “normal” pela escala, enquanto cerca de 6% eram considerados mimados. Um em cada dez bebês recebeu um nível de afeto considerado baixo pelos especialistas.
Afeto
Esses bebês foram estudados novamente aos 34 anos de idade. O que ficou constatado é que independentemente da posição ou meio social, os que haviam recebido mais afeto quando crianças haviam se tornado pessoas com níveis de stress e ansiedade muito mais baixos do que os outros.
O interessante é que a diferença só foi notada entre as crianças que receberam um alto nível de afeto – entre as que receberam pouco afeto ou em um nível considerado normal, nenhuma diferença foi observada.
Neto

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